ISBN 978-6598047603
| Cineclubismo – organização e funcionamentoHermano Fiqueiredo, Regina Célia Barbosa e Carlos SeabraOficina Digital e Vento Nordeste (2023)O livro "Cineclubismo - organização e funcionamento", escrito por Hermano Figueiredo, Regina Célia Barbosa e Carlos Seabra, aborda de forma abrangente os conceitos, o funcionamento e a organização dos cineclubes. O livro oferece informações e orientações práticas para aqueles que desejam criar e administrar um cineclube, além de oferecer um panorama histórico do movimento cineclubista. |
ISBN 978-8528306729 | Cineclubismo à distância Descentramentos no cinema brasileiro contemporâneoMarcus Bastos e Rodrigo Gontijo (Org.) EDUC – Editora da PUC-SP (2022)Cineclubismo à distância: descentramentos no cinema brasileiro contemporâneo compila transcrições de lives realizadas durante a programação de 2020 do CINE UEM e artigos críticos a respeito dos filmes dos diretores convidados. Resultado de uma parceria entre os cursos de Comunicação e Multimeios da Universidade Estadual de Maringá (UEM) e da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP), o livro reúne textos de cineastas e pesquisadores que, no entendimento dos organizadores, juntos abordam os descentramentos do cinema brasileiro contemporâneo. |
ISBN 978-6555565621 | Cinema e Marxismo: Reflexão a partir de uma experiênciaEmerson PracianoExpressão Gráfica e Editora (2022)O livro mescla a visão de mundo do autor, educador, que foge à logica do mercado ou do sistema que prega a corrida para uma suposta vitória, para se deter em um processo que é assumido por cada pessoa, desde a tenra adolescência, para que se torne sujeito de sua história. A obra traz à tona a experiência do autor em escola de periferia, fazendo uso da sétima arte como ferramenta pedagógica, cujo efeito/resultado/fruto ultrapassa o momento etário e/ou da série escolar, e apresenta um jeito diferente de aplicar a didática ensino-aprendizagem, pois faz uso da ludicidade e proporciona um novo olhar (a partir do aluno) para a realidade presente, um olhar de esperança sobre a realidade dos jovens envolvidos nestes 10 anos de projeto. |
ISBN 978-6556910550 | Eu que amava tanto o cinema Uma viagem pessoal pela aventura do cineclube Estação BotafogoMarcelo França MendesEditora Cobogó (2022)Eu que amava tanto o cinema narra o surgimento do Cineclube Estação Botafogo e sua expansão através do olhar e das memórias de um de seus sócios-fundadores, Marcelo França Mendes. A história do Grupo Estação tem início no Rio de Janeiro, na efervescente década de 1980. Eram os tempos da euforia das Diretas Já, do primeiro Rock in Rio, da abertura do Circo Voador e de tantos outros acontecimentos que transformaram a cultura na cidade. Darks conviviam com hippies, a terceira onda do feminismo crescia e os movimentos negro e LGBTQIA+ (na época chamado simplesmente de “movimento gay”) buscavam formas de se expressar e ganhar espaço. Nesse ambiente em ebulição, onde se respirava cultura e diversidade, cinco amigos que se reuniam a cada sábado no Cineclube Macunaíma decidiram levar adiante sua paixão pela sétima arte. Sem dinheiro, munidos apenas de vontade e curiosidade, esses jovens viveram a aventura de abrir o seu próprio cineclube. Surgido em 1985, o Coper Botafogo, que no mesmo ano virou Estação Botafogo, era um espaço despretensioso. Mas, em pouco tempo, o Estação iria se transformar em rede de cinemas, distribuidora de filmes, editora e outras tantas coisas. Ao longo de mais de 30 anos, em salas que se espalharam pelo Rio e diversas cidades, gerações de cinéfilos se formaram e mais de 20 milhões de pessoas assistiram a grandes (e também, no melhor dos sentidos, pequenos) filmes. Em tom de crônica, permeando o texto com referências cinematográficas, Marcelo conduz o texto com fluidez, bom-humor e a empolgação de um jovem que teve a vida transformada pelo cinema. Como escreve o jornalista Arthur Dapieve, “a história de Marcelo Mendes não é apenas a história de Marcelo Mendes, é também a história do Cineclube Estação Botafogo. A história do Cineclube Estação Botafogo não é apenas a história do Cineclube Estação Botafogo, é também a história cultural do Rio de Janeiro nos anos 80. Importantes assim. Não é possível dissociá-las.” |
ISBN 978-6559565122 | Cineclube em movimento ferramenta política e didático-pedagógica na escola básicaVítor Gonçalves Pimenta Editora Dialética (2021)Entrecruzando observação participante, análise de práticas e documentos e realização de entrevistas qualitativas, Cineclube em Movimento reverbera o papel político e didático-pedagógico do trabalho imagético e dialógico na educação básica. Em um movimento de harmonia entre Cinema e Sociologia, o cineclube ganha potência como um lugar lúdico e crítico de aprendizagem, tecido no diálogo entre os sujeitos. Sem a mesma relação de encantamento intersujeitos, a sala de aula, em grande parte, é percebida como um espaço onde o monólogo do/a professor/a é a didática recorrente. A partir do diálogo entre educadores/as e educandos/as, o cineclube se apresenta como um espaço de produção coletiva do conhecimento, que expressa o reconhecimento da alteridade como fundamento de um ambiente democrático. Ao compartilharem diferentes linguagens estéticas e políticas, trocas coletivas sobre os filmes, percepções de mundo distintas, debates sobre temáticas importantes e atuais da sociedade, educandos/as e educadores/as constroem um espaço de experiência crítica, que abre novas possibilidades de ensino-aprendizagem. Um espaço que se constitui como uma pedagogia participativa e autônoma, que reconhece a percepção de mundo de cada sujeito como relevante para a construção do conhecimento. |
ISBN 978-8551812549 | Cineclube: saúde & cultura do campo encontros entre cultura, política, arte e saúdeLuíza Câmara Maretto e Renata Cordeiro Domingues (Org.)Autografia Editora (2021)O registro dessas experiências fortalece a construção da memória, da resistência e da história, na medida em que cada linha deste relato representa experiências compartilhadas em comunidade. Essencial é poder dizer e compartilhar ações fundamentadas em outros valores, opostos aos do capital — principalmente em um país onde quem tem voz é quem se vende à lógica dominante ou tem dinheiro para comprar os meios de comunicação em massa. O Cineclube Saúde & Cultura do Campo não é a primeira experiência cineclubista e audiovisual vivenciada no território de Normandia, em Caruaru. O Cinema da Terra foi uma importante experiência que agregou aprendizados, força e conquistas no território. Nos inspiramos nessas experiências históricas e propomos somar forças na construção histórica de um projeto democrático e popular de sociedade — reafirmando valores como solidariedade, diálogo, amorosidade e compromisso com a problematização da realidade. |
ISBN 978-8546217649 | Imagens do Brasil: o Cinema Novo e as metamorfoses da identidade nacionalWolney Vianna MalafaiaPaco Editorial (2019)Em Imagens do Brasil... Wolney, cinéfilo e professor de História, conta o surgimento do Cinema Novo como movimento político e cultura dos anos 1950. Num período em que se instalou a Ditadura, o Cinema Novo ganhou visibilidade pela sua oposição ao regime recém instaurado, em que os cineastas procuraram se adequar às transformações econômicas, sociais e culturais geradas pela modernização autoritária em curso e desenvolveram uma relação com esse Estado autoritário. Essa aproximação resultou na construção de uma política cultural de cinema consubstanciada pela Embrafilme, em que se destacou o debate sobre a identidade nacional, marcada por essas intensas transformações. |
(sem ISBN) | Tecendo práticas educativas e recontando histórias do projeto Cineclube Fênix com Mulheres na Condição de Privação de LiberdadeFlávia SousaKindle (2017)O filme se torna um importante recurso de inclusão social e educacional quando introduzido em espaços que possam propiciar a interação e integração de pessoas em condições de privação de liberdade. Este artigo tem como proposta refletir sobre o papel educacional do filme na reconstituição das memórias vividas por mulheres apenadas na Penitenciaria Regional de Campina Grande Raimundo Asfora – PB, através da ação metodológica do CineClube Fênix. Trata-se de uma experiência de pesquisa enquanto monitora no projeto de extensão Cineclube Fênix: O cinema como espaço de leituras no Campus avançado do Serrotão – PB. Objetivo geral deste artigo é refletir sobre o papel do filme na vida de mulheres apenadas através da ação educativa do projeto Cineclube Fênix na unidade prisional de Campina Grande tendo como eixo balizador as ações extensionistas empreendidas nesta espacialidade. Trabalhamos na perspectiva de Ferro (1992), Christian Metz (2007), Foucault (2014), Goffman (1961). Nossa abordagem metodológica está centrada em uma pesquisa bibliográfica e documental, onde utilizamos a historiografia sobre o tema e imagens fotográficas realizadas durante a pesquisa feita e a partir de nossas reflexões do projeto realizado. Consideramos que a ação extensionista no contexto das unidades prisionais pode viabilizar a integração de sujeitos apenados através do trabalho com o filme na integração e ressignificação na vida de mulheres. |
ISBN 978-8559966602 | Circuito Cineclube: trânsitos audiovisuaisPriscila Duarte da SilvaLuminária Academia (2017)"O cinema desde a sua criação se tornou um participante importante da formação das subjetividades e na disseminação de verdades, hábitos, sonhos e fantasias. Dentre as artes sobressai em sua capacidade de agregação social em torno de uma obra, mesmo que na fugacidade de uma sessão de qualquer cinema ou de conversas descompromissadas." Conforme os percursos que fiz, buscarei mostrar que as práticas cineclubistas se ampliaram em consonância com o alargamento das possibilidades de criação videocinematográficas propiciados pelos avanços da tecnologia da imagem e de sua popularização a partir dos anos 2000, sem se afastar dos seus sentidos iniciais que são a democratização do audiovisual e a organização do público. Sob a designação de cineclube há uma rede de criadores que, em suas ações, realizam, além de obras audiovisuais, espaços-tempos de convivência e intercâmbio de experiências e novas idéias, caracterizando um território identitário, que é o cineclubismo contemporâneo, e que, a despeito dos interesses e elementos de identificação de seus sujeitos, é desfronteirado. Pois assim, mostra-se aberto a contribuições e atravessamentos diversos que de alguma forma envolvem a cultura visual em sua complexa presença na atualidade. |
ISBN 978-8577510924 | Memórias do cineclubismoHaydêe Sant'ana Arantes e Christina Ferraz Musse Nankin Editorial (2014)Este livro tem como objetivo investigar a trajetória do grupo de cineclubismo CEC – formado por jovens estudantes que atuou durante vinte anos (1957-1977) com iniciativas de caráter cultural, promovendo sessões de cinema, festivais e cursos na cidade que precocemente já nos anos 20 exibia suas primeiras sessões de cinema através do Cine Theatro Popular, criado por João Gonçalves Carriço. O segundo capítulo tem como tema a primeira fase da experiência cineclubista do CEC, quando suas reuniões eram ainda esporádicas e o grupo ainda não tinha uma sede fixa. Nosso objetivo é observar como se desenvolveu a atividade cineclubista no grupo e o que motivou o seu crescimento.O terceiro capítulo corresponde à segunda fase do cineclube, caracterizada pela integração do CEC com a Galeria de Arte Celina, ou seja, momento em que passa a funcionar na sede da Galeria. Esse período é marcado por repressões e censuras, pois o país sofria com a ditadura militar. É interessante observar que mesmo após o término do grupo, a história do CEC continuou repercutindo, através dos seus membros que estiveram envolvidos em movimentos e ações em prol da cultura. Apresentamos assim, um levantamento de alguns movimentos, manifestações e grupos dos quais participaram os integrantes do CEC, que comprovam o impacto social do cineclube na cidade. |
ISBN 978-8578200954 | O cerol fininho da Baixada Histórias do cineclube Mate com AnguHeraldo BezerraAeroplano Editora (2013)O cerol fininho da Baixada conta a história do cineclube Mate Com Angu e de seus dobramentos na reconstrução da autoestima da cidade de Duque de Caxias e da Baixada Fluminense através da cultura audiovisual com suas sessões populares e suas reflexões pulsantes.
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ISBN 978-8562852282 | Viver cinema: o cineclube Cauim e seus trinta anos de históriaValter Martins de PaulaInstituto do Livro (2012)O Cineclube Cauim completou trinta anos de existência em 2009, com um histórico de explícito engajamento político. Seu fundador, Fernando Kaxassa, afirmou que a ideia era derrubar a ditadura militar, e não apenas passar filmes. Porém, ao longo dessas três décadas, o Cauim também se destacou na promoção de atividades culturais diversas, como artes cênicas, danças e discussões literárias. O livro em questão apresenta um olhar sobre a história do cineclube, mantendo a classificação de "cinema e política", e contando com três capítulos. O primeiro apresenta a produção cinematográfica no Brasil nos anos 60 e 70, o segundo aborda as censuras e restrições culturais durante a ditadura militar, e o terceiro contextualiza a atuação dos cineclubes na época e a importância do Cauim nesse cenário. A obra inclui entrevistas de incentivadores e relatos das comemorações dos trinta anos de história do Cineclube Cauim, reforçando sua relevância na vida cultural de Ribeirão Preto. |
(sem ISBN)
| Bixiga, o cineclube que mudou tudoNathanna Raíssa, Cristiane Joplin, Leonardo PereiraUnip (2011)Conta como surgiu, atuou e morreu o Cineclube Bixiga, que foi um marco na história do movimento no Brasil e ajudou a moldar os atuais cinemas de arte do país.. Trabalho de conclusão de curso do curso de Jornalismo da Universidade Paulista no ano de 2011. |
ISBN 978-8499082332
| Cineclub Un padre, su hijo y una educación nada convencionalGilmour David (autor), Ignacio Gomez Calvo (tradutor)Reservoir Books (2010) – em espanholFoi um acordo nada convencional: Jesse podia faltar à escola, dormir o dia todo, não trabalhar e não pagar aluguel, mas em troca tinha que ficar longe das drogas e assistir a três filmes por semana com o pai, o crítico. David Gilmour. Jesse concordou imediatamente, e no dia seguinte pai e filho começaram o primeiro filme da lista: Quatrocentos Golpes, de François Truffaut. Ao longo de três anos, pai e filho assistiram a todo tipo de filme, das consideradas joias do cinema aos grandes bots de todos os tempos. Tendo como pano de fundo O Poderoso Chefão, Instinto Selvagem, Showgirls, Cidadão Kane ou A Lei do Silêncio, David e Jesse falam sobre os principais realizadores do cinema, as cenas famosas e os atores que as protagonizaram, e pouco a pouco sobre todo o tipo de temas : meninas, música, amores, trabalho, drogas, talento, dinheiro, amor, amizade... Cineclub é uma resenha pessoal da história do cinema, um desafio às nossas noções de educação e, sobretudo, da história real e do movimento como pai e filho viveram um momento muito especial em seu relacionamento; o período em que os filhos se fecham em si mesmos e os pais perdem a oportunidade de alcançá-los. Esta é a história de uma decisão que mudou tudo. |
ISBN 978-8579171567 | Cineclube, cinema & educaçãoGiovanni Alves e Felipe Macedo (Org.), André P. Gatti, Antonio Claudino de Jesus, Bruno Chapadeiro Ribeiro, Diorge Alceno Konrad, Flavio de Souza Brito, Gabriel Rodríguez Álvarez, Inês Assunção de Castro Teixeira, Jorge Nóvoa, João Batista de Andrade, Marialva Monteiro, Regina Machado, Regina Zauk Leivas, Sáskia SáEditora Praxis (2010)O livro "Cineclube, cinema & educação", organizado por Giovanni Alves e Felipe Macedo, reúne artigos de diversos autores que abordam a relação entre cineclube, cinema e educação. Os artigos apresentam reflexões críticas sobre o papel do cineclube na formação cultural e crítica das pessoas, destacando a importância de proporcionar o acesso a produções cinematográficas diversas e de estimular a participação ativa dos membros do cineclube nas discussões e reflexões sobre as obras. Os autores discutem também a relação entre cineclube e escola, apresentando exemplos práticos de como o cineclube pode ser inserido no ambiente escolar, contribuindo para o desenvolvimento da sensibilidade artística e da formação crítica dos estudantes. Além disso, o livro traz reflexões sobre a produção cinematográfica brasileira, a história do cineclube no Brasil e em outros países, a relação entre cinema e política, entre outros temas relevantes para a reflexão sobre o cinema e a educação. Em suma, "Cineclube, cinema & educação" é uma coletânea de artigos que apresenta uma visão crítica e construtiva sobre o papel do cineclube na formação cultural e crítica das pessoas, destacando a sua importância como ferramenta de educação e transformação social. |
ISBN 978-8577668731
| Centenário do cinema em Goiás (1909-2009)Beto LeãoKelps (2010)Não temos uma descrição (nem a capa) deste livro… |
ISBN 978-8560620296 | Cineclubismo Memórias dos anos de chumboRose Clair Matela Editora Multifoco (2008)“Cineclubismo – Memórias dos anos de chumbo” traz à tona uma faceta toda especial da história do cinema brasileiro. Neste magnífico trabalho de Rose Clair Matela, resultado das pesquisas realizadas durante o seu curso de doutorado, o leitor poderá conhecer e entender a importância do movimento cineclubista. |
ISBN 978-8570255587
| Quando eramos jovens: História do Clube de Cinema de Porto AlegreFatimarlei LunardelliSecretaria Municipal da Cultura (2000) Recupera os principais momentos da longa trajetória do Clube de Cinema de Porto Alegre, o mais antigo em atividade no Brasil. Oferece um apaixonante relato sobre a atuação incansável dessa instituição que, ao longo de cinco décadas, vem contribuindo para manter viva a paixão pelo cinema e o cineclubismo. |
ISBN 978-8585266073
| O cinema em Belo Horizonte: do cineclubismo à produção cinematográfica na década de 60José Américo RibeiroEditora UFMG (1997) Apresentado originalmente como tese do autor (Doutorado) – Universidade de São Paulo, Escola de Comunicações e Artes, 1989. |
(sem ISBN) | Movimento cineclubista brasileiroFelipe MacedoCineclube da Fatec (1982) O livro, editado pelo Cineclube da Fatec, aborda o surgimento e desenvolvimento do cineclubismo no Brasil, desde a década de 1920 até a época em que foi escrito. O autor discute a importância do cineclubismo como um movimento cultural e social, destacando a formação de cineclubes, a realização de festivais e mostras de cinema, e a produção de crítica cinematográfica. Macedo também destaca a influência política e ideológica que o cineclubismo teve em diferentes momentos históricos, como durante o Estado Novo e a ditadura militar, e a resistência dos cineclubes frente à censura e à repressão. |